Memória Cristã

 

Motivo de ausência deste espaço serve também de aviso, aos visitantes do blog. A tela azul que impede de entrar no sistema operacional. Neste meio tempo, tecnologia do telefone auxiliou para que pudesse acompanhar os irmãos, tanto na plataforma Pinterest e na do twitter.


Agradeço a Deus todos os dias por vocês estarem no caminho. Aquisição de um notebook usado para formatar o outro. Este jornalista, historiador, estudante de Metodologia de Ensino Religioso e se aprofundando no mundo dos algoritmos fala de coração: atualizem seus drivers.


Hoje, Dia Nacional da Ciência, e ao reler o último post para continuar a quinta linha chamou atenção. É que aproximadamente entre os anos 180 e 190- não há exatidão nos anos, alguns historiadores afirmam ser entre 165 e 180anos-ocorreu uma pandemia e que recebeu o nome de peste antonina.


E esse assunto está estritamente ligado ao Mestre Divino, cuja mensagem a ser propagada é objetivo deste, hoje, servo do SENHOR. É que neste período os cristãos desdobravam-se ao máximo no cuidado aos atingidos e muitos acabavam contraindo a peste e morreram.


O outrora glorioso Império Romano estava ruindo e ainda, mesmo neste momento, continuava a perseguição aos seguidores de Cristo.



E o que tem a se comparar com o Dia Nacional da Ciência?

Tudo! É bem provável quando alguém se debruça sobre uma pesquisa e alcança determinado resultado arroja para si os “louros da vitória”. O esquecimento da presença de Deus pode até mesmo ser  involuntário, mas não fica oculto. Nada!


Hoje, em 2022, a pandemia persiste. O que parecia passado parece ter atestado a sua permanência: a reutilização das máscaras descartáveis.


Neste mesmo espaço, no post A fé que salva, foi apresentado uma passagem do Mestre na qual ele cura um menino de nome Davi. Mesmo à distância e desconhecer quem receberá a graça, mentalize às pessoas nas quais têm como companheira, nada agradável, a angústia ou mesmo o desespero.

Paz em Cristo!





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