Sejamos fraternos!

 Todos nós, de forma cotidiana, somos induzidos a nos preservar contra a penúria e a miséria de recursos. A formação de dividendos bancários na garantia comum, as instituições de segurança e coerção social, as organizações da economia do povo de proteção recíproca sem estímulo à usura, quase inexistente nos dias de hoje, representam aquisições de inegável valor para a humanidade como um todo.



Essa realidade, por vezes cruel,  não é menos tangível no plano espiritual. Condicionar de igual maneira à soma da moeda no cofre, os valores da alma a ser agregado nas reservas da vida, para o devido resgate de dívidas, considerando as necessidades do amanhã.

Se Paulo de Tarso, Camões e Renato Russo nos afirmaram por diversas maneiras que nada se faz sem amor, para nós portanto, temos por obrigação sermos caridosos uns para com os outros. Vá que o leitor amigo ou a querida leitora se questione pela situação econômica  atual do país e a incapacidade de auxiliar; acalmem-se: tua riqueza é o que de melhor distribui para quem está ao teu redor.


Começa agora, por investir pequenas contas de ordem moral com o que tens e com o que és. Pedrinhas de bondade formam  muros solidificados pelo amor. Assimila as possibilidades ao teu alcance. A saber:

o minuto de cortesia;

o testemunho de gentileza;

o momento de tolerância, sem nenhum apelo à crítica; a frase que encoraja e que pode transformar por completo a vida de quem a recebe.

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