Empatia, também ao falar!

Quantas oportunidades perdidas em não alimentar contendas com vontade de expressar opinião, sobre determinado assunto.

 Mesmo com a razão pendendo para o nosso lado, na ânsia de vencer o entrave destilamos a soberba contida em nosso interior e acabamos por ferir as pessoas; e em muitas dessas ocasiões, são amigos queridos de afeto sem dimensões e que outrora já emprestou o ombro amigo quando o nosso dia era sombrio.




É provável que já tenhas escutado a expressão: As palavras têm poder. E é verdade, assim como o nosso livre arbítrio pode nos encaminhar tanto para o bem como para o mal. Palavras afiadas, destiladas no veneno, na mesquinha expectativa de efêmera vitória.

 E como se não bastasse, não imaginas que a mágoa do outro lado pode, também lhe nocautear teus mais desejos de sublime felicidade com que agora debates verbalmente. No livro de Tiago, capítulo 3 e entre os versículos 5 e 10, o apóstolo destaca diversos pontos referente ao cuidado com o que sai da boca do homem.

Como rastilho de pólvora, palavra acende o pavio. 


Nenhum homem pode domar a língua. Com ela louvamos ao Pai e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.

De forma sucinta, o versículo 10:' De uma mesma boca procede bênção e maldição.' E avisa: ' Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.'



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