No auxílio necessário

Não condene o fato do outro estar em condição desfavorável. Auxilie quando possível e  se tiver recursos para tal. Não te transforme em juiz de toga pela particularidade alheia. Não ostente o que pode causar desânimo em quem busca por vida melhor, tanto do ponto de vista material ou espiritual. leia mais Todos recebem e merecem a misericórdia segundo a providência divina.


Não faça do sofrimento a quem chegues com o pretexto de auxiliá-lo, a causa da sentença pela situação atual do atingido. Esperar entendimento e compreensão de quem tem o estômago vazio, fuja de tal pretensão.







Desista de brandir o açoite da condenação sobre aspectos da vida alheia.

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Evite categorizar os menos felizes à conta de sentenciados à fatalidade do sofrimento.

Não espere entendimento e ponderação do estômago vazio de companheiros necessitados.

Aceite de boa mente os pequeninos favores com que alguém procure retribuir-lhe os gestos de fraternidade.

Seja pródigo em atenções para com o amigo em prova maior que a sua, desfazendo  aparentes barreiras que possam surgir entre ele e você.

Conserve invariável clima de confiança e alegria ao contato dos companheiros de ideal e trabalho.

Não recuse doar afeto, comunicabilidade e doçura, na certeza de que a violência é inconciliável com a benção da simpatia.

Sustente pontualidade em seus compromissos e nunca demonstre impaciência ou irritação.

Dispense intermediários nas tarefas mais simples e cumpra o que prometer.

Mantenha uniformidade de gentileza, em qualquer parte, com todas as criaturas.

Recorde que o auxílio desorientado pode tornar-se prejuízo para quem o recebe, e, acima de tudo, saiba sempre que a assistência fraterna é dever comum pois aquele que doa ao bem de si, recebe constantemente o bem de todos.


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